Protesto
"Que se lixe a troika" convoca 'manif' para 2 de março
A manifestação de 15 de setembro de 2012 foi uma das maiores dos últimos anos
O movimento "Que se lixe a troika", que convocou a manifestação de 15 de
setembro, vai realizar a 2 de março um protesto em várias cidades do
país e no estrangeiro para contestar as medidas de austeridade do
Governo.
Num comunicado hoje divulgado,
os promotores do protesto anunciam a manifestação para 02 de março com o
lema "Que se lixa a troika. O povo é quem mais ordena!".
Um dos
promotores do protesto disse à agência Lusa que a organizar a
manifestação está um conjunto mais alargado de pessoas do que aquela que
aconteceu a 15 de setembro do ano passado e reunir nas ruas milhares de
pessoas.
"Na sequência das marcantes manifestações de 15 de
Setembro de 2012 e das subsequentes ações no Palácio de Belém,
Assembleia da República e da manifestação cultural de 13 de Outubro,
somos hoje um lugar de encontro de várias correntes democráticas
anti-troika. Não temos a pretensão de representar organizações ou
setores sociais. Queremos fazer a discussão e a confluência de
iniciativas com vista ao derrube deste governo e de todos os governos
colaboracionistas com os programas da troika", lê-se num comunicado do
movimento.
A manifestação de 02 de março tem como objetivo exigir
"uma mudança" em Portugal e protestar contra as medidas de austeridade
do Governo e da troika, adiantou um dos promotores do protesto.
Segundo
os impulsionadores da iniciativa, a manifestação vai decorrer em várias
cidades portugueses e no estrangeiro, estando o apelo a circular da
rede social Facebook desde segunda-feira e já conta com a adesão de mais
de duas mil pessoas.
Que se Lixe a Troika! Queremos as nossas Vidas
Sobre
Um
grupo de pessoas convoca um processo de mobilização e manifestação
contra a troika e a austeridade para o próximo dia 2 de Março.
Descrição
Em
Setembro, Outubro e Novembro enchemos as ruas mostrando claramente que o
povo está contra as medidas austeritárias e destruidoras impostas pelo
governo e seus aliados do Fundo Monetário Internacional, da Comissão
Europeia e do Banco Central Europeu – a troika.
Derrotadas as
alterações à TSU, logo apareceram novas medidas ainda mais gravosas. O
OE para 2013 e as novas propostas do FMI, congeminadas
com o governo, disparam certeiramente contra os direitos do trabalho,
contra os serviços públicos, contra a escola pública e o Serviço
Nacional de Saúde, contra a Cultura, contra tudo o que é nosso por
direito, e acertam no coração de cada um e cada uma de nós. Por todo o
lado, crescem o desemprego e a precariedade, a emigração, as
privatizações selvagens, a venda a saldo de empresas públicas, enquanto
se reduz o custo do trabalho.
Não aguentamos mais o roubo e a agressão.
Indignamo-nos com o desfalque nas reformas, com a ameaça de
despedimento, com cada posto de trabalho destruído. Indignamo-nos com o
encerramento das mercearias, dos restaurantes, das lojas e dos cafés dos
nossos bairros. Indignamo-nos com a Junta de Freguesia que desaparece,
com o centro de saúde que fecha, com a maternidade que encerra, com as
escolas cada vez mais pobres e degradadas. Indignamo-nos com o
aparecimento de novos impostos, disfarçados em taxas, portagens,
propinas… Indignamo-nos quando os que geriram mal o que é nosso decidem
privatizar bens que são de todos – águas, mares, praias, território – ou
equipamentos para cuja construção contribuímos ao longo de anos – rede
eléctrica, aeroportos, hospitais, correios. Indignamo-nos com a
degradação diária da nossa qualidade de vida. Indignamo-nos com os
aumentos do pão e do leite, da água, da electricidade e do gás, dos
transportes públicos. Revolta-nos saber de mais um amigo que se vê
obrigado a partir, de mais uma família que perdeu a sua casa, de mais
uma criança com fome. Revolta-nos o aumento da discriminação e do
racismo. Revolta-nos saber que mais um cidadão desistiu da vida.
Tudo isto é a troika: um governo não eleito que decide sobre o nosso
presente condicionando o nosso futuro. A troika condena os sonhos à
morte, o futuro ao medo, a vida à sobrevivência. Os seus objectivos são
bem claros: aumentar a nossa dívida, empobrecer a maioria e enriquecer
uma minoria, aniquilar a economia, reduzir os salários e os direitos,
destruir o estado social e a soberania. O sucesso dos seus objectivos
depende da nossa miséria. Se com a destruição do estado social a troika
garante o financiamento da dívida e, por conseguinte, os seus lucros,
com a destruição da economia garante um país continuamente dependente e
endividado.
A 25 de Fevereiro os dirigentes da troika, em
conluio com o governo, iniciarão um novo período de avaliação do nosso
país. Para isto precisam da nossa colaboração e isso é o que não lhes
daremos. Porque não acreditamos no falso argumento de que se nos
“portarmos bem” os mercados serão generosos. Recusamos colaborar com a
troika, com o FMI, com um governo que só serve os interesses dos que
passaram a pagar menos pelo trabalho, dos bancos e dos banqueiros, da
ditadura financeira dos mercados internacionais. E resistimos.
Resistimos porque esta é a única forma de preservarmos a dignidade e a
vida. Resistimos porque sabemos que há alternativas e porque sabemos que
aquilo que nos apresentam como inevitável é na verdade inviável e por
isso inaceitável. Resistimos porque acreditamos na construção de uma
sociedade mais justa.
A esta onda que tudo destrói vamos opor a
onda gigante da nossa indignação e no dia 2 de Março encheremos de novo
as ruas. Exigimos a demissão do governo e que o povo seja chamado a
decidir a sua vida.
Unidos como nunca, diremos basta.
A todos os cidadãos e cidadãs, com e sem partido, com e sem emprego,
com e sem esperança, apelamos a que se juntem a nós. A todas as
organizações políticas e militares, movimentos cívicos, sindicatos,
partidos, colectividades, grupos informais, apelamos a que se juntem a
nós. De norte a sul do país, nas ilhas, no estrangeiro, tomemos as ruas!
QUE SE LIXE A TROIKA. O POVO É QUEM MAIS ORDENA!
(a lista final dos subscritores deste evento será divulgada em breve)
As ruas serão tomadas em:
Aveiro: https://www.facebook.com/events/298090300294216/
Boston: https://www.facebook.com/events/513476595383894/
Braga: https://www.facebook.com/events/470395739662986/
Coimbra: https://www.facebook.com/events/520187308013989/
Faro: https://www.facebook.com/events/125580007607659/
Leiria: https://www.facebook.com/events/330828613692329/
Lisboa: https://www.facebook.com/events/473078392752306/
Loulé: http://www.facebook.com/events/182645251859925/
Londres: https://www.facebook.com/events/429463707121848/
Portimão: https://www.facebook.com/events/119353168240308/
Porto: https://www.facebook.com/events/143615129128101/
Viana do Castelo: https://www.facebook.com/events/537518682933986/
Vila Real: https://www.facebook.com/events/422563644483207/
ADENDA: A manifestação de 2 de Março será pacífica. As armas que
levamos são as nossas vozes e a nossa presença. Não serão, pois, bem
vindos ao protesto ou à página quaisquer apelos à violência.
Demarcamo-nos por isso de comentários notoriamente racistas, xenófobos
ou fascistas assim como de perfis com o propósito de insultar os
participantes.
Manifestação de 2 de Março. O dia em que os portugueses reclamaram as suas vidas de volta
Em mais de 40 cidades hoje foi dia de sair à
rua contra a política de austeridade da troika e do governo de Passos
Coelho. Os organizadores apelaram à mobilização e os portugueses
responderam com cartazes e palavras de ordem contra a austeridade. Além
de cidades portuguesas como Aveiro, Faro ou Caldas da Rainha, a
participação passa fronteiras e chega a cidades como Boston, nos Estados
Unidos, e à capital inglesa, Londres
O movimento "Que se lixe a troika", que convocou a manifestação de 15 de
setembro, vai realizar a 2 de março um protesto em várias cidades do
país e no estrangeiro para contestar as medidas de austeridade do
Governo.
Num comunicado hoje divulgado,
os promotores do protesto anunciam a manifestação para 02 de março com o
lema "Que se lixa a troika. O povo é quem mais ordena!".
Um dos promotores do protesto disse à agência Lusa que a organizar a manifestação está um conjunto mais alargado de pessoas do que aquela que aconteceu a 15 de setembro do ano passado e reunir nas ruas milhares de pessoas.
"Na sequência das marcantes manifestações de 15 de Setembro de 2012 e das subsequentes ações no Palácio de Belém, Assembleia da República e da manifestação cultural de 13 de Outubro, somos hoje um lugar de encontro de várias correntes democráticas anti-troika. Não temos a pretensão de representar organizações ou setores sociais. Queremos fazer a discussão e a confluência de iniciativas com vista ao derrube deste governo e de todos os governos colaboracionistas com os programas da troika", lê-se num comunicado do movimento.
A manifestação de 02 de março tem como objetivo exigir "uma mudança" em Portugal e protestar contra as medidas de austeridade do Governo e da troika, adiantou um dos promotores do protesto.
Segundo os impulsionadores da iniciativa, a manifestação vai decorrer em várias cidades portugueses e no estrangeiro, estando o apelo a circular da rede social Facebook desde segunda-feira e já conta com a adesão de mais de duas mil pessoas.
Derrotadas as alterações à TSU, logo apareceram novas medidas ainda mais gravosas. O OE para 2013 e as novas propostas do FMI, congeminadas com o governo, disparam certeiramente contra os direitos do trabalho, contra os serviços públicos, contra a escola pública e o Serviço Nacional de Saúde, contra a Cultura, contra tudo o que é nosso por direito, e acertam no coração de cada um e cada uma de nós. Por todo o lado, crescem o desemprego e a precariedade, a emigração, as privatizações selvagens, a venda a saldo de empresas públicas, enquanto se reduz o custo do trabalho.
Não aguentamos mais o roubo e a agressão.
Indignamo-nos com o desfalque nas reformas, com a ameaça de despedimento, com cada posto de trabalho destruído. Indignamo-nos com o encerramento das mercearias, dos restaurantes, das lojas e dos cafés dos nossos bairros. Indignamo-nos com a Junta de Freguesia que desaparece, com o centro de saúde que fecha, com a maternidade que encerra, com as escolas cada vez mais pobres e degradadas. Indignamo-nos com o aparecimento de novos impostos, disfarçados em taxas, portagens, propinas… Indignamo-nos quando os que geriram mal o que é nosso decidem privatizar bens que são de todos – águas, mares, praias, território – ou equipamentos para cuja construção contribuímos ao longo de anos – rede eléctrica, aeroportos, hospitais, correios. Indignamo-nos com a degradação diária da nossa qualidade de vida. Indignamo-nos com os aumentos do pão e do leite, da água, da electricidade e do gás, dos transportes públicos. Revolta-nos saber de mais um amigo que se vê obrigado a partir, de mais uma família que perdeu a sua casa, de mais uma criança com fome. Revolta-nos o aumento da discriminação e do racismo. Revolta-nos saber que mais um cidadão desistiu da vida.
Tudo isto é a troika: um governo não eleito que decide sobre o nosso presente condicionando o nosso futuro. A troika condena os sonhos à morte, o futuro ao medo, a vida à sobrevivência. Os seus objectivos são bem claros: aumentar a nossa dívida, empobrecer a maioria e enriquecer uma minoria, aniquilar a economia, reduzir os salários e os direitos, destruir o estado social e a soberania. O sucesso dos seus objectivos depende da nossa miséria. Se com a destruição do estado social a troika garante o financiamento da dívida e, por conseguinte, os seus lucros, com a destruição da economia garante um país continuamente dependente e endividado.
A 25 de Fevereiro os dirigentes da troika, em conluio com o governo, iniciarão um novo período de avaliação do nosso país. Para isto precisam da nossa colaboração e isso é o que não lhes daremos. Porque não acreditamos no falso argumento de que se nos “portarmos bem” os mercados serão generosos. Recusamos colaborar com a troika, com o FMI, com um governo que só serve os interesses dos que passaram a pagar menos pelo trabalho, dos bancos e dos banqueiros, da ditadura financeira dos mercados internacionais. E resistimos. Resistimos porque esta é a única forma de preservarmos a dignidade e a vida. Resistimos porque sabemos que há alternativas e porque sabemos que aquilo que nos apresentam como inevitável é na verdade inviável e por isso inaceitável. Resistimos porque acreditamos na construção de uma sociedade mais justa.
A esta onda que tudo destrói vamos opor a onda gigante da nossa indignação e no dia 2 de Março encheremos de novo as ruas. Exigimos a demissão do governo e que o povo seja chamado a decidir a sua vida.
Unidos como nunca, diremos basta.
A todos os cidadãos e cidadãs, com e sem partido, com e sem emprego, com e sem esperança, apelamos a que se juntem a nós. A todas as organizações políticas e militares, movimentos cívicos, sindicatos, partidos, colectividades, grupos informais, apelamos a que se juntem a nós. De norte a sul do país, nas ilhas, no estrangeiro, tomemos as ruas!
Um dos promotores do protesto disse à agência Lusa que a organizar a manifestação está um conjunto mais alargado de pessoas do que aquela que aconteceu a 15 de setembro do ano passado e reunir nas ruas milhares de pessoas.
"Na sequência das marcantes manifestações de 15 de Setembro de 2012 e das subsequentes ações no Palácio de Belém, Assembleia da República e da manifestação cultural de 13 de Outubro, somos hoje um lugar de encontro de várias correntes democráticas anti-troika. Não temos a pretensão de representar organizações ou setores sociais. Queremos fazer a discussão e a confluência de iniciativas com vista ao derrube deste governo e de todos os governos colaboracionistas com os programas da troika", lê-se num comunicado do movimento.
A manifestação de 02 de março tem como objetivo exigir "uma mudança" em Portugal e protestar contra as medidas de austeridade do Governo e da troika, adiantou um dos promotores do protesto.
Segundo os impulsionadores da iniciativa, a manifestação vai decorrer em várias cidades portugueses e no estrangeiro, estando o apelo a circular da rede social Facebook desde segunda-feira e já conta com a adesão de mais de duas mil pessoas.
Que se Lixe a Troika! Queremos as nossas Vidas
Sobre
Um
grupo de pessoas convoca um processo de mobilização e manifestação
contra a troika e a austeridade para o próximo dia 2 de Março.
Descrição
Em
Setembro, Outubro e Novembro enchemos as ruas mostrando claramente que o
povo está contra as medidas austeritárias e destruidoras impostas pelo
governo e seus aliados do Fundo Monetário Internacional, da Comissão
Europeia e do Banco Central Europeu – a troika. Derrotadas as alterações à TSU, logo apareceram novas medidas ainda mais gravosas. O OE para 2013 e as novas propostas do FMI, congeminadas com o governo, disparam certeiramente contra os direitos do trabalho, contra os serviços públicos, contra a escola pública e o Serviço Nacional de Saúde, contra a Cultura, contra tudo o que é nosso por direito, e acertam no coração de cada um e cada uma de nós. Por todo o lado, crescem o desemprego e a precariedade, a emigração, as privatizações selvagens, a venda a saldo de empresas públicas, enquanto se reduz o custo do trabalho.
Não aguentamos mais o roubo e a agressão.
Indignamo-nos com o desfalque nas reformas, com a ameaça de despedimento, com cada posto de trabalho destruído. Indignamo-nos com o encerramento das mercearias, dos restaurantes, das lojas e dos cafés dos nossos bairros. Indignamo-nos com a Junta de Freguesia que desaparece, com o centro de saúde que fecha, com a maternidade que encerra, com as escolas cada vez mais pobres e degradadas. Indignamo-nos com o aparecimento de novos impostos, disfarçados em taxas, portagens, propinas… Indignamo-nos quando os que geriram mal o que é nosso decidem privatizar bens que são de todos – águas, mares, praias, território – ou equipamentos para cuja construção contribuímos ao longo de anos – rede eléctrica, aeroportos, hospitais, correios. Indignamo-nos com a degradação diária da nossa qualidade de vida. Indignamo-nos com os aumentos do pão e do leite, da água, da electricidade e do gás, dos transportes públicos. Revolta-nos saber de mais um amigo que se vê obrigado a partir, de mais uma família que perdeu a sua casa, de mais uma criança com fome. Revolta-nos o aumento da discriminação e do racismo. Revolta-nos saber que mais um cidadão desistiu da vida.
Tudo isto é a troika: um governo não eleito que decide sobre o nosso presente condicionando o nosso futuro. A troika condena os sonhos à morte, o futuro ao medo, a vida à sobrevivência. Os seus objectivos são bem claros: aumentar a nossa dívida, empobrecer a maioria e enriquecer uma minoria, aniquilar a economia, reduzir os salários e os direitos, destruir o estado social e a soberania. O sucesso dos seus objectivos depende da nossa miséria. Se com a destruição do estado social a troika garante o financiamento da dívida e, por conseguinte, os seus lucros, com a destruição da economia garante um país continuamente dependente e endividado.
A 25 de Fevereiro os dirigentes da troika, em conluio com o governo, iniciarão um novo período de avaliação do nosso país. Para isto precisam da nossa colaboração e isso é o que não lhes daremos. Porque não acreditamos no falso argumento de que se nos “portarmos bem” os mercados serão generosos. Recusamos colaborar com a troika, com o FMI, com um governo que só serve os interesses dos que passaram a pagar menos pelo trabalho, dos bancos e dos banqueiros, da ditadura financeira dos mercados internacionais. E resistimos. Resistimos porque esta é a única forma de preservarmos a dignidade e a vida. Resistimos porque sabemos que há alternativas e porque sabemos que aquilo que nos apresentam como inevitável é na verdade inviável e por isso inaceitável. Resistimos porque acreditamos na construção de uma sociedade mais justa.
A esta onda que tudo destrói vamos opor a onda gigante da nossa indignação e no dia 2 de Março encheremos de novo as ruas. Exigimos a demissão do governo e que o povo seja chamado a decidir a sua vida.
Unidos como nunca, diremos basta.
A todos os cidadãos e cidadãs, com e sem partido, com e sem emprego, com e sem esperança, apelamos a que se juntem a nós. A todas as organizações políticas e militares, movimentos cívicos, sindicatos, partidos, colectividades, grupos informais, apelamos a que se juntem a nós. De norte a sul do país, nas ilhas, no estrangeiro, tomemos as ruas!
QUE SE LIXE A TROIKA. O POVO É QUEM MAIS ORDENA!
(a lista final dos subscritores deste evento será divulgada em breve)
As ruas serão tomadas em:
Aveiro: https://www.facebook.com/events/298090300294216/
Boston: https://www.facebook.com/events/513476595383894/
Braga: https://www.facebook.com/events/470395739662986/
Coimbra: https://www.facebook.com/events/520187308013989/
Faro: https://www.facebook.com/events/125580007607659/
Leiria: https://www.facebook.com/events/330828613692329/
Lisboa: https://www.facebook.com/events/473078392752306/
Loulé: http://www.facebook.com/events/182645251859925/
Londres: https://www.facebook.com/events/429463707121848/
Portimão: https://www.facebook.com/events/119353168240308/
Porto: https://www.facebook.com/events/143615129128101/
Viana do Castelo: https://www.facebook.com/events/537518682933986/
Vila Real: https://www.facebook.com/events/422563644483207/
ADENDA: A manifestação de 2 de Março será pacífica. As armas que levamos são as nossas vozes e a nossa presença. Não serão, pois, bem vindos ao protesto ou à página quaisquer apelos à violência. Demarcamo-nos por isso de comentários notoriamente racistas, xenófobos ou fascistas assim como de perfis com o propósito de insultar os participantes.
Manifestação 2 de Março. Cartaz "Grândola, Vila Morena"
Manifestações de 2 de março merecem destaque na imprensa internacional
As manifestações do “Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas” merecem destaque na imprensa internacional. Neste artigo citamos algumas dessas publicações e agências noticiosas.
El País - “Centenas de milhares de portugueses saem à rua contra os cortes. Uma massa humana percorre Lisboa, convocada pelo movimento ‘Que se lixe a Troika’”.
The Wall Street Journal - “Milhares de pessoas saíram hoje às ruas de cidades portuguesas, para pressionar o Governo a parar as medidas de austeridade que ajudaram a prolongar uma recessão que está já no seu terceiro ano, e a empurrar o desemprego para níveis quase recorde”.
Associated Press - “uma canção revolucionária portuguesa de há 40 anos está a perseguir o Governo do país resgatado”.
Washington Post - “cantando alto em eventos públicos para calar governantes, e usando o número de contribuinte do primeiro-ministro em faturas, para aumentar a sua declaração de impostos”.
Nouvel Observateur - “grandes manifestações contra a austeridade em Portugal”.
RTS - “grande matéria humana” nos protestos de hoje.
Al Jazeera - “Protestos massivos em Portugal contra medidas de austeridade”.
BBC News – “Enormes multidões reunidas na capital Lisboa para exigir a demissão do governo”.
EFE - “O maior protesto, na capital portuguesa, terminou com o hino da revolução de 1974, cantado por centenas de milhares de pessoas na Praça do Comércio em desafio ao governo, cuja demissão foi reivindicada repetidamente”.
Reuters - “Centenas de milhares de portugueses foram para as ruas de Lisboa e outras cidades no sábado para exigir o fim da austeridade, ditada pelo plano de financiamento internacional, e a demissão do governo de centro-direita”.
AFP - “Uma maré humana varreu este sábado Portugal, Lisboa, em particular, mediante a convocatória de um movimento apartidário de cidadãos que conseguiu uma mobilização excecional contra as medidas de austeridade exigidas pelos credores do país, no âmbito da assistência financeira”.
La Repubblica - “Portugal contra a austeridade: 'Devolvam as nossas vidas'''
Globo News - “Protesto contra medidas de austeridade enchem as ruas de Lisboa, em Portugal”
Público espanhol – “A 'maré cidadã' lusa ocupa as ruas contra as imposições da troika”. “Centenas de milhares de pessoas preencheram hoje o centro da capital no início das manifestações convocadas nas principais cidades lusas para protestar contra a política de austeridade do governo conservador e da troika”.
El Mundo – “Centenas de milhares de pessoas pedem a demissão do governo” é o título do artigo que abre a página eletrónica do El Mundo.
Spiegel online - "Centenas de milhares exigem a renúncia do governo e o fim da austeridade"
La Vanguardia - "Centenas de milhares de portugueses saíram à rua contra os cortes da troika", "Ao protesto, durante o qual se cantou o hino da revolução dos cravos, juntaram-se vários coletivos profissionais, como os da área da saúde e educação, os grandes sindicatos e os partidos da esquerda lusa".
Manifestações de 2 de março merecem destaque na imprensa internacional
As manifestações do “Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas” merecem destaque na imprensa internacional. Neste artigo citamos algumas dessas publicações e agências noticiosas.
El País - “Centenas de milhares de portugueses saem à rua contra os cortes. Uma massa humana percorre Lisboa, convocada pelo movimento ‘Que se lixe a Troika’”.
The Wall Street Journal - “Milhares de pessoas saíram hoje às ruas de cidades portuguesas, para pressionar o Governo a parar as medidas de austeridade que ajudaram a prolongar uma recessão que está já no seu terceiro ano, e a empurrar o desemprego para níveis quase recorde”.
Associated Press - “uma canção revolucionária portuguesa de há 40 anos está a perseguir o Governo do país resgatado”.
Washington Post - “cantando alto em eventos públicos para calar governantes, e usando o número de contribuinte do primeiro-ministro em faturas, para aumentar a sua declaração de impostos”.
Nouvel Observateur - “grandes manifestações contra a austeridade em Portugal”.
RTS - “grande matéria humana” nos protestos de hoje.
Al Jazeera - “Protestos massivos em Portugal contra medidas de austeridade”.
BBC News – “Enormes multidões reunidas na capital Lisboa para exigir a demissão do governo”.
EFE - “O maior protesto, na capital portuguesa, terminou com o hino da revolução de 1974, cantado por centenas de milhares de pessoas na Praça do Comércio em desafio ao governo, cuja demissão foi reivindicada repetidamente”.
Reuters - “Centenas de milhares de portugueses foram para as ruas de Lisboa e outras cidades no sábado para exigir o fim da austeridade, ditada pelo plano de financiamento internacional, e a demissão do governo de centro-direita”.
AFP - “Uma maré humana varreu este sábado Portugal, Lisboa, em particular, mediante a convocatória de um movimento apartidário de cidadãos que conseguiu uma mobilização excecional contra as medidas de austeridade exigidas pelos credores do país, no âmbito da assistência financeira”.
La Repubblica - “Portugal contra a austeridade: 'Devolvam as nossas vidas'''
Globo News - “Protesto contra medidas de austeridade enchem as ruas de Lisboa, em Portugal”
Público espanhol – “A 'maré cidadã' lusa ocupa as ruas contra as imposições da troika”. “Centenas de milhares de pessoas preencheram hoje o centro da capital no início das manifestações convocadas nas principais cidades lusas para protestar contra a política de austeridade do governo conservador e da troika”.
El Mundo – “Centenas de milhares de pessoas pedem a demissão do governo” é o título do artigo que abre a página eletrónica do El Mundo.
Spiegel online - "Centenas de milhares exigem a renúncia do governo e o fim da austeridade"
La Vanguardia - "Centenas de milhares de portugueses saíram à rua contra os cortes da troika", "Ao protesto, durante o qual se cantou o hino da revolução dos cravos, juntaram-se vários coletivos profissionais, como os da área da saúde e educação, os grandes sindicatos e os partidos da esquerda lusa".
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O PÚBLICO acompanhou a jornada de protesto,
com a ajuda de repórteres e de leitores espalhados pelo país e pelo
estrangeiro. Após as concentrações do dia, seguiu-se o chamado "Cerco ao
Parlamento", onde algumas dezenas de pessoas levaram o protesto noite
dentro.
Os participantes na manifestação anti-troika,
reunidos neste sábado em assembleia geral, em frente da Quinta Vigia,
residência oficial do presidente do governo regional da Madeira,
decidiram lançar uma petição a exigir uma auditoria às contas públicas
da região.
Em frente ao Parlamento, em Lisboa, há cerca de uma centena de pessoas,
segundo os números da Lusa, que prolongam a jornada de protesto pela
noite dentro.
Há algumas pessoas que decidiram prolongar o
protesto até ao Parlamento. Manuela Agostinho está sentada em frente à
Assembleia da Republica. Protestou durante a tarde e agora está aqui
para tentar impedir, ou desincentivar, o que aconteceu na ultima
manifestação. "Nesse dia estava em casa e fiquei com uma raiva", conta
com a voz mais calma do mundo. "Como é que 30 pessoas conseguiram
estragar a manifestação?" Então hoje aqui está ela. Também para
protestar. "Eu votei neste governo e com muita convicção. Agora quero
que vá morrer longe", diz, o tom de voz sem mostrar sequer um indício de
exaltação. "Nunca fui de andar em manifestações", nota. E no entanto cá
está ela. "Este Governo teve o dom de me pôr uma revolucionária", diz a
sorrir. "Quando noto as pessoas de direita a ter um discurso de
esquerda, como eu, e as de esquerda a ter um discurso de direita... Algo
está mal, mesmo mal."
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