sexta-feira, 8 de março de 2013

Veja Jorge Palma a cantar "Grândola, vila morena" - (O músico Jorge Palma publicou na sua página do Facebook um vídeo com a sua interpretação de "Grândola, vila morena", de José Afonso.)

Jorge Palma interpreta "Grândola, Vila Morena"

Jorge Palma em homenagem a Zeca Afonso 

Jorge Palma em homenagem a Zeca Afonso 

 

 Jorge Palma publicou no seu Facebook oficial uma nova interpretação da "Grândola, Vila Morena", exultando os portugueses a mudar o rumo que o país está a tomar. 





Jorge Palma utilizou hoje a "Grândola, Vila Morena" na sua páginal oficial no Facebook para pedir aos portugueses para saírem à rua amanhã, às manifestações um pouco por todo o país.
"É bom centrarmo-nos e, sobretudo, citando o nosso maestro Victorino de Almeida, não deixarmos que Portugal se torne numa espécie de cão abandonado que lambe as mãos do primeiro que lhe der qualquer coisa para comer", escreveu o músico português de 62 anos.
"Merecemos ser muito mais que isso, haja dignidade, coragem, inteligência e solidariedade de facto. Isto está só a começar, o rumo da locomotiva está nas nossas mãos. BOA VIAGEM!", acrescentou.
Veja a interpretação de Jorge Palma de "Grândola, Vila Morena", música de José Afonso:  
Jorge Palma a cantar "Grândola, Vila Morena". Fotografia © youtube
 
O músico publicou hoje a sua própria interpretação da música "Grândola, Vila Morena", de Zeca Afonso, na sua página Oficial do Facebook.
Na véspera da manifestação 'Que se lixe a troika', o cantor português Jorge Palma, publicou a sua versão do tema "Grândola, Vila Morena, no seu Facebook, cantado e tocado por si ao piano.

O músico, de 62 anos, deixou com a música uma mensagem destinada a todos os portugueses, neste momento de crise:
"É bom centrarmo-nos e, sobretudo, citando o nosso maestro Victorino de Almeida, não deixarmos que Portugal se torne numa espécie de cão abandonado que lambe as mãos do primeiro que lhe der qualquer coisa para comer.
Merecemos ser muito mais que isso, haja dignidade, coragem, inteligência e solidariedade de facto. Isto está só a começar, o rumo da locomotiva está nas nossas mãos.
 
 

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