segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Vice-presidente Joe Biden confunde Portugal com Polónia


«Vice» de Obama confunde Portugal com Polónia

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Gafe de Joe Biden foi entretanto corrigida pela Casa Branca

Joe Biden (foto AP) 
O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, cometeu nova gaffe num discurso sobre a crise europeia, ao confundir Portugal com a Polónia.


Em Munique, onde participou numa conferência sobre segurança, o braço direito de Barack Obama queria explicar que Portugal é um dos países sob fortes medidas de austeridade e acabou por trocar o País com a Polónia: «Temos assistido recentemente a passos positivos para resolver a crise na Zona Euro, com o Banco Central Europeu a comprometer-se em apoiar os países que estão dispostos a realizar reformas e com a Grécia, Irlanda, Polónia, Espanha e Itália a tomarem medidas importantes para colocarem as suas economias num caminho mais sólido.»

O engano de Biden foi depois corrigido no site oficial da Casa Branca, onde o discurso foi transcrito.

Esta não é a primeira gaffe de Joe Biden. Uma das mais embaraçosas ocorreu quando pediu a um senador que é paraplégico que se levantasse para poder ser visto. 
  
O vice-presidente dos Estados Unidos cometeu uma gafe durante um discurso numa conferência sobre segurança, em Munique, no passado fim de semana.

Joe Biden falava sobre a crise da dívida da Zona Euro e, quando se quis referir a Portugal, nomeou... a Polónia.

«Temos visto, recentemente, passos positivos para resolver a crise da Zona Euro, com o Banco Central Europeu a comprometer-se a apoiar os países dispostos a iniciar reformas e com a Grécia, Irlanda, Polónia, Espanha e Itália e darem passos importantes para colocarem as suas economias num caminho mais sólido», afirmou, citado pelo «The Telegraph».

O erro foi posteriormente corrigido no site oficial da Casa Branca.

Joe Biden está na Europa esta semana, com visitas marcadas para Berlim, Paris e Londres.

No mesmo discurso, o vice-presidente de Barack Obama alertou para a importância do crescimento económico mesmo em tempos de austeridade.

«Os governos da Zona Euro devem manter-se focados no crescimento e no emprego. Estes podem ser problemas fundamentalmente europeus, que requerem soluções europeias, mas a sua resolução terá um impacto tremendo nos Estados Unidos e na economia global», concluiu.

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