terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Artistas Em destaque Inês Santos: Traição e dor! - (A Tua Cara Não me é Estranha 3)


Inês Santos: Traição e dor!
Ex-noivo suspeita que foi traído por Inês Santos, que sofre com a doença do pai. Conheça toda a história da cantora progídio de "A Tua Cara Não Me É Estranha 3" na edição desta terça-feira da sua TV 7 Dias (nº1353).
 

Desiludida com o amor

Inês Santos esteve noiva, mas não subiu ao altar

Esteve para casar com um músico brasileiro, mas incompatibilidades levaram a um desfecho repentino. A cantora não voltou a encontrar um príncipe encantado e quer abandonar a vida solitária .
Aquela que ficou conhecida como a “careca” do 'Chuva de Estrelas', depois de ter interpretado, em 1995, Sinead O’Connor no programa de imitações da SIC, está afastada das luzes da ribalta há quatro anos. Durante este período já rompeu um noivado, em 2010, sem nunca mais ter encontrado um príncipe encantado.

Andou a trabalhar em vários navios como cantora e o seu talento foi reconhecido no Canadá. Agora, acredita que ainda tem lugar no panorama musical do País e aproveita a terceira edição de A 'Tua Cara Não Me É Estranha' para conquistar um novo lugar ao sol – para já, estreou-se a vencer! Vamos poder vê-la ao seu melhor nível durante mais 12 semanas... mas com um coração despedaçado.

É que a cantora esteva noiva do brasileiro Júnior Meirelles, de 38 anos, um músico que costuma acompanhar Ney Matogrosso. Porém, em 2010, ao fim de dois anos de namoro, a relação esfriou e, pelas declarações de ambos, não há retorno.

“Estive quase para me casar. Fiquei noiva, mas depois separei-me. E ainda bem. Foi a melhor coisa que fiz”, diz Inês. A 'TV 7 Dias' contactou o músico através de e-mail para ouvir a sua versão: “Desde o final do meu noivado com Inês Santos nunca mais falámos. Acho que o assunto é muito antigo e não me sinto bem em expor a minha privacidade, mesmo porque seria deselegante levantar esse assunto. Ela hoje já deve ser casada, ou ter namorado, e tenho a certeza que não iria gostar de trazer este assunto à tona”, limitou-se a responder.

Só que, na verdade, Inês Santos está solteiríssima devido à sua vida de “saltimbanco” a nível profissional. “Tenho estado sozinha porque não tenho possibilidade de ter uma vida emocional estável. Eu sou um pássaro, gosto de estar livre”, diz a cantora. A história desta separação assenta nas dificuldades trazidas pela distância.

Em 2010, a cantora esteve durante pouco tempo em Portugal para fazer parte do elenco do espetáculo Fado – História de Um Povo, encenado por Filipe La Féria, e foi nessa altura que se deu a separação. O casal não resistiu à divisão do Atlântico e Inês Santos alega que os dois passaram a ter “objetivos diferentes, porque as coisas começaram a tomar rumos diferentes”. Ausente do País há três anos, Inês Santos andou literalmente a navegar até ao outono.
“O meu contrato acabou em outubro e eu decidi tirar três meses de férias, porque precisava mesmo. A minha ideia era embarcar em janeiro outra vez. Felizmente, não foi preciso”, desabafa. “É uma vida muito dura estar confinada a um navio e longe da família”, acrescenta. Para compensar, teve a oportunidade de visitar várias zonas do Globo. “Passeei muito. Conheci a América do Sul, Gronelândia, Rússia, Polinésia, Caraíbas... Conheci tudo e vou lançar um livro em breve sobre estas viagens”, conta.

Antes de cantar em cruzeiros, Inês esteve radicada no Canadá. “Trabalhar fora foi ótimo. No Canadá já tinha estado uns anos antes, mas mais recentemente estive durante o inverno e foi uma experiência diferente, porque lá fazem temperaturas de 30 graus negativos. Só para se ter uma noção, antes de ir para os ensaios tinha de tirar a neve do carro de manhã e colocar sal. Aí, fui nomeada para os Dora Awards, uns prémios que lá são muito importantes. Fiz uma ópera que se chamava Inês e eu chamo-me Inês. Tive de cantar ópera contemporânea. Apliquei- -me e parece que não me saí mal”, conta.

Apesar de orgulhosa com o reconhecimento no Canadá, Inês quer fixar-se novamente em Portugal e, por isso, vai agarrar a oportunidade de participar no programa com todas as suas forças. “Não estava à espera deste convite. Há muita gente que me pergunta: ‘Então, já não canta?’ Se eu não cantasse, já teria morrido. Quero aproveitar este momento em que voltei a Portugal para as pessoas poderem ver que estou a cantar, que estou bem e com garra”, revela.


A artista sabe onde se está a meter. “Via as emissões na Internet quando ia no navio e sempre pensei que era algo que queria fazer. Estou muito contente por saber que ainda há lugar para mim no meu país”, afirma. Em suma, o objetivo é deixar a vida dos navios: “Vamos ver como isto corre e se se abrem novas portas.” 
 

Sem comentários:

Enviar um comentário