terça-feira, 16 de outubro de 2012

O novo Orçamento de Estado, põem os portugueses a nú - Manifestantes despem-se em frente à Assembleia da República para protestar


Manifestantes despem-se em frente à Assembleia da República para protestar contra a austeridade e o Orçamento do Estado

Manifestantes ocuparam o relvado em frente à Assembleia da República, numa altura em que foi reforçado o cordão policial em volta do edifício.
Houve alguns incidentes e duas mulheres e dois homens chegaram a retirar a roupa como forma de protesto.
A manifestação "Cerco a S.Bento!Este não é o nosso Orçamento" pretende, segundo os organizadores - os movimentos 15 de outubro e Sem Emprego - contestar as contas do Estado para o próximo ano e pedir a demissão do Governo.

Manifestantes ocuparam o relvado em frente à Assembleia da República, numa altura em que foi reforçado o cordão policial em volta do edifício. Houve alguns incidentes e duas mulheres e dois homens chegaram a retirar a roupa como forma de protesto. A manifestação "Cerco a S.Bento!Este não é o nosso Orçamento" pretende, segundo os organizadores - os movimentos 15 de outubro e Sem Emprego - contestar as contas do Estado para o próximo ano e pedir a demissão do Governo.

Houve alguns incidentes e duas mulheres e dois homens chegaram a retirar a roupa como forma de protesto.
A manifestação «Cerco a S. Bento!Este não é o nosso Orçamento» pretendia, segundo os organizadores - os movimentos 15 de Outubro e Sem Emprego - contestar as contas do Estado para o próximo ano e pedir a demissão do Governo.



Correio da Manhã, desta terça-feira (16 de Outubro de 2012), ilustra uma forma mais bela de protesto contra a austeridade. Já há até quem se dispa, contra a austeridade deste Governo…
A manifestação que foi convocada através das redes sociais intitulada,”Cerco ao Parlamento”, e  juntou cerca de duas mil pessoas, teve um momento de tensão inusitado.
Surpreendentemente, quatro manifestantes, dois homens e duas mulheres, tiraram a roupa à frente da Polícia do Corpo de Intervenção e das equipas de Intervenção Rápida, pedindo aos Polícias que lhes dessem as mãos e ficaram sem roupa durante uns instantes. Os manifestantes aplaudiram e gritaram: “Estas são as nossas armas!”. Não houveram detenções, e os manifestantes voltaram a vestir-se.
Mas a noite acabaria com uma carga policial…Vejam este momento e como acabou a noite no vídeo abaixo!
Os polícias parecem não ter ficado impressionados com as armas dos manifestantes e decidiram usar alguns dos seus “brinquedos”…



Cerco ao Parlamento: jovens despem-se em protestoCerco ao Parlamento: jovens despem-se em protestoCerco ao Parlamento: jovens despem-se em protesto
As duas jovens que se despiram em protesto esta segunda-feira frente à Assembleia de República, na iniciativa «Cerco ao Parlamento ¿ Este não é o nosso Orçamento» não foram identificadas pela polícia, garantiu ao TVI24 fonte da PSP. 

As duas jovens que protagonizaram um protesto inédito em Portugal, pelo menos no feminino, não sofreram qualquer repreensão pela polícia. «Só em caso de queixa é que as jovens poderiam ser identificadas», explicou a mesma fonte. 

As manifestantes poderiam ser acusadas de atentado ao pudor e ser sujeitas a um processo judicial, mas apenas se a falta de roupa tivesse levado alguns dos presentes a apresentar queixa oficial nas autoridades, uma vez que estamos perante um crime semi-publico. 

Às duas jovens juntou-se ainda um outro manifestante que também tirou as calças em protesto, mas ficou em roupa interior. 

O protesto sem roupa é algo já comum noutros países da Europa, protagonizado em muitos casos pelas ativistas da Femen.
Assim de repente acho que a manifestação deles foi melhor que a nossa...
 

um país que dá isenção de impostos à igreja e não aos colégios e faculdades ...
Por muito respeito que me mereçam alguns membros do Conselho de Estado, com os ex-presidentes à cabeça, a verdade é que estou convencido que a  convocação do Conselho por parte do presidente da República não passou, tal como escrevi  aqui, de mais uma manobra  de Cavaco. Não me restam dúvidas que a reunião não foi mais que uma encenação para dar cobertura ao recuo de Passos e do seu desastrado governo em relação às alterações da TSU, impossíveis de levar por diante, face à movimentação e contestação popular. No fundo, uma encenação para salvar os seus.Protesto «Cerco ao Parlamento» (Manuel de Almeida/Lusa)Protesto «Cerco ao Parlamento» (Manuel de Almeida/Lusa)Protesto «Cerco ao Parlamento» (Manuel de Almeida/Lusa)

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