Trabalho comunitário por
pontapear
testículos
Gemma Ryan, de 23 anos, foi abordada pelos funcionários do hotel Britannia por ter uma atitude suspeita, já que se dirigia para um quarto do edifício não sabendo o nome completo da pessoa com quem se ia encontrar.
Na confusão que se seguiu, a mulher enraivecida entrou em confronto físico com os funcionários do hotel e pontapeou os testículos do gerente da unidade hoteleira com "sapatos de salto alto", salienta a notícia do jornal "Daily Mail".
No vídeo de vigilância divulgado pela polícia de Manchester, é possível ver o momento do pontapé que atingiu Phil Burke e a imobilização da mulher até a Polícia chegar ao local. Ferido no incidente, o homem vítima da raiva de Gemma Ryan aguarda agora uma intervenção cirúrgica aos testículos.
A mulher foi condenada a 150 horas de trabalho comunitário e está impedida de entrar naquele hotel durante dois anos.
Truques de Defesa Pessoal para mulheres em 3 lições.
Todos sentem na pele as consequências do mundo violento que vivemos, principalmente as mulheres de qualquer idade são mais vulneráveis porque mormente os agressores são homens, o que lhes dá uma vantagem adicional no "ringue" das nossas grandes cidades.
Como você verá adiante, homens que atacam mulheres indefesas, são covardes e nunca estão preparados para contra qualquer classe de reação, a não ser as vãs tentativas que as mulheres fazem de se debater com o objetivo de se afastar: eis o erro número 1 cometido pelas vítimas.
Vamos pressupor a cena clássica de um agressor chegando sorrateiramente e agarrando a mão da vítima, ou o seu pescoço, ou qualquer outra parte do corpo.
1) Não tente se livrar fazendo movimentos retos de repulsão. Ao invés disto, opte pela contorção do braço agarrado simultaneamente ao corpo. O agressor sempre espera que a vítima tente se afastar usando uma força contrária, uma situação em que ele normalmente vence, pois no conflito de força contra força, ele leva vantagem.
A reação inesperada da vítima no ato de se aproximar mais ainda do agressor e diante das contorções e esforços para derrubá-lo, certamente o desconcertarão.
2) Se o agressor pegá-la por trás pelo pescoço, não permita que o agressor quebre a linha do seu corpo para trás. Para tanto, flexione imediatamente as pernas e torça o seu corpo. Este movimento provocará um efeito alavanca que tenderá a derrubar o agressor.
3) A única chance que a vítima, menor e mais fraca, tem contra a força bruta do adversário maior e muito mais forte é diminuir a distância entre o seu corpo e o corpo do agressor, com o objetivo de atingir alguns pontos extremamente vulneráveis:
- órgãos sexuais: chute, soco, ou mesmo se a mulher conseguir pinçar os testículos já derruba qualquer mastodonte;
- dedos mingos: o dedo mingo não tem a mínima força, então mesmo que você esteja sendo esgoelada e conseguir pegar um dedinho, pode, enquanto contorce o corpo para o lado contrário ao dedo, empurrar o dedo contra o braço do sujeito até quebrá-lo;
- ponto abaixo do gogó: se você cravar os dedos indicador e médio naquela parte mole abaixo do pomo-de-Adão, é boa noite Cinderela na certa;
- olhos: se você tiver alguma oportunidade de contato com os olhos do agressor, lance neles a mão com todos os seus dedos recurvados, pois um dos dedos terá chance de penetrar no olho, o que acabará com a visão do agressor e lhe infligirá dor insuportável;
- nariz: uma das dores mais insuportáveis é um soco no nariz, dado mesmo com a pequena força de mulheres sem treinamento de luta.
Pode parecer inacreditável, mas todos os golpes acima, quando desferidos nos pontos mais fracos do oponente, necessitam de uma mínima potência para causar estragos, justamente a força que as mulheres sem treinamento tem naturalmente. Se você não acredita, treine com seu namorado, marido, ficante ou irmão.
Observe que as dicas acima só funcionam se você resistir à tentação de se debater inutilmente e tentar em vão se descolar do corpo do agressor. Para provar que estou com a razão, observe (e se delicie) no vídeo da luta entre o Vesgo e a Claudinha Gadelha, a tática empregada por ela para superar a supremacia de força e tamanho do adversário.
A todo o momento ela procura eliminar a distância entre os dois, para levá-lo ao chão e aplicar técnicas jiu-jitsu de imobilização, “mata-leão” (chave de pescoço) e a fatal chave de braço que definiu o resultado da luta.
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