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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Jornalista descruza as pernas para o primeiro-ministro sem roupa interior
Quem não se lembra do cruzar e descruzar de pernas de Sharon Stone no filme Instinto Fatal? E da reacção de Michael Douglas?
Na Sérvia aconteceu algo semelhante mas os protagonistas foram outros. O primeiro-ministro da Sérvia nunca imaginou o que lhe estava prestes a acontecer durante uma entrevista. O chefe de Governo Sérvio foi vítima de uma cena de apanhados quando durante uma entrevista feita por uma «falsa jornalista» sem roupa interior descruzou e cruzou as pernas. Demais!
Na Sérvia aconteceu algo semelhante mas os protagonistas foram outros. O primeiro-ministro da Sérvia nunca imaginou o que lhe estava prestes a acontecer durante uma entrevista. O chefe de Governo Sérvio foi vítima de uma cena de apanhados quando durante uma entrevista feita por uma «falsa jornalista» sem roupa interior descruzou e cruzou as pernas. Demais!
O primeiro-ministro da Sérvia nunca imaginou o que lhe estava prestes a acontecer durante uma entrevista.
O chefe de Governo foi vítima de uma cena de apanhados quando uma câmara escondida durante uma entrevista feita por uma «falsa jornalista» sem roupa interior descruzou e cruzou as pernas.
O chefe de Governo foi vítima de uma cena de apanhados quando uma câmara escondida durante uma entrevista feita por uma «falsa jornalista» sem roupa interior descruzou e cruzou as pernas.
António José Seguro - "Vou ser chefe do Governo quando os portugueses quiserem"
Seguro
"Vou ser chefe do Governo quando os portugueses quiserem"
O líder do PS lembrou que não tem meios para fazer cair o Governo e
também disse não ter dúvidas que é a pessoa indicada para liderar o PS.
António José Seguro "arrisca dizer" que será primeiro-ministro, só
não sabe quando. Entrevistado esta noite no programa da SIC Notícias
"Negócios da Semana", deixa claro que não tem meios para fazer cair o
Executivo, lembrando a maioria parlamentar que existe, mas garante que
será "chefe do Governo quando os portugueses quiserem".
Logo no início da entrevista, Seguro disse não ter dúvidas de que é a pessoa indicada para liderar não só o PS, como também a oposição ao Governo. Questionado por José Gomes Ferreira sobre a aproximação a António Costa, após uma Comissão Política onde a disputa da liderança entre os dois esteve em cima da mesa, o actual líder socialista considerou o autarca um político "experiente", com "todo o direito" de ter as suas opiniões e defendeu um partido "plural". "Quando o PS sai de uma reunião num clima de união como ontem, não há vencidos ou vencedores", sublinhou.
António José Seguro apresentou as propostas para o país e voltou a
defender que a sua prioridade é "renegociar as condições" do programa de
ajustamento, uma vez que não o considera "credível" e ele não permite
cumprir "qualquer objectivo".
O líder socialista tentou ainda desmontar a ideia de que é um
"político de gabinete", lembrando que também é "um chefe de família, que
faz contas à vida" e até contou que ajuda a mulher no negócio de que é
proprietária.
Concordou com José Gomes Ferreira na ideia de que existe "muita gente
pendurada no Estado" e que terá coragem de lutar contra isso. Tal como
considerou que se o banco de fomento que defende, não avança por culpa
dos banqueiros, como lhe disse o entrevistador, então "o país está
capturado".
Sobre a polémica da extinção da ADSE, garantiu que o PS vai defender a
"convergência de todos os subsistemas de saúde para o SNS", mas
acrescentou que "todos os que queiram continuar no seu subsistema têm
direito a fazê-lo", desde que isso seja autosustentável. Ainda na área
da Saúde, defendeu uma ideia que tem sido avançada pelo actual ministro
Paulo Macedo e que passa por impor exclusividade aos profissionais que
estão no SNS.
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