terça-feira, 30 de outubro de 2012

O Dia das Bruxas (Halloween) - história, símbolos, significados ...


Halloween


Halloween or Hallowe'en (a contraction of "All HallowsEvening"),[5] also known as All Hallows' Eve,[6] is a yearly celebrationobserved in a number of countries on October 31, the eve of the Western Christian feast of All Hallows (or All Saints). According to many scholars, it was originally influenced by western European harvest festivals and festivals of the dead with possible pagan roots, particularly the Celtic Samhain.[6][7][8] Others maintain that it originated independently of Samhain and has Christian roots.[9]

Typical festive Halloween activities include trick-or-treating (also known as "guising"), attending costume parties, carving pumpkins intojack-o'-lanterns, lighting bonfiresapple bobbing, visiting haunted attractions, playing pranks, telling scary stories, and watching horror films.

Dia das bruxas

Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa e pronuncia-seReino Unido /hæləʊˈiːn/ ; Estados Unidos/hæloʊˈiːn/[1] ) é um evento tradicional e cultural, que ocorre basicamente em países de língua inglesa, mas com especial relevância nos Estados UnidosCanadá,Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos (não existem referências de onde surgiram essas celebrações).[2][3][4]

O primeiro registos do termo "Halloween" é de cerca 1745. Derivou da contracção do termo escocês "Allhallow-even" (véspera de Todos os Santos) que era a noite das bruxas. [5]

Posto que, entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome actual da festa: Hallow Evening → Hallowe'en → Halloween. Rapidamente se conclui que o termo "Dia das bruxas" não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa.

Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows' Eve.
Essa designação se perpetuou e a comemoração do halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses no século XIX, ficou assim conhecida como "dia das bruxas", uma lenda histórica.
A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão").
A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:

Origem Pagã

A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicaspelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam ao ano novo celta. A "festa dos mortos" era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para os cristãos seriam "o céu e a terra" (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrada com galinhas presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.

Origem Católica

Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar "Todos os Mártires". Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (Panteão) num templo cristão e o dedicou a "Todos os Santos", a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III († 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e "All Hallow Een" até chegar à palavra atual "Halloween".
Se analisarmos o modo como o Halloween é celebrado hoje, veremos que pouco tem a ver com as suas origens: só restou uma alusão aos mortos, mas com um carácter completamente distinto do que tinha ao princípio. Além disso foi sendo pouco a pouco incorporada toda uma série de elementos estranhos tanto à festa de Finados como à de Todos os Santos.

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CASAL Infidelidade é positiva? Mulheres traem mais!

Mulheres traem mais!


Mulheres traem mais!
Um estudo lançou a polémica sobre os “benefícios” da traição e a revista Maria foi saber se existe um lado bom neste ato.
"Dar uma facadinha” pode aumentar a autoestima do homem e até melhorar uma relação, de acordo com um inquérito promovido por um site de relacionamentos. Mas, mesmo que haja benefícios na traição, será que há luz verde para trair?
Na ficção, é frequente vermos homens trair: o Cadinho da novela "Avenida Brasil", dividido entre três famílias, faz as delícias dos espectadores e Francisco, na novela "Dancin’ Days", até recorre a prostitutas. Mas por que é que a mentira é aceitável e o que distingue homens e mulheres na altura de enganar o parceiro?
Quintino Aires, psicólogo e terapeuta de casais, não gosta de ouvir falar em benefícios da traição: “São muito relativos. Não conheço o estudo profundamente, mas imagino que haja uma melhoria no movimento logo a seguir à infidelidade, em que ele está mais atento à mulher porque se sente culpado. Mas nunca representa um crescimento para os dois, que é para o que serve o casamento, ou seja, para que os dois se realizem o máximo possível. Ora, este movimento é só uma aparente melhoria”, defende.
“Falar em aumento da autoestima ainda me incomoda mais. Se para aumentar essa autoestima é preciso ir procurar alguém fora do casamento, muito primitivos são os nosso homens, não é?”, questiona.
A maior parte dos especialistas defende que existe uma diferença de géneros no que diz respeito aos motivos que levam as pessoas a ter relações extraconjugais. As mulheres apontam a insatisfação na relação como o seu principal motivo. Quanto aos homens, tendem a atribuir mais motivos de natureza sexual.
E as diferenças de género não se ficam por aqui: elas consideram um envolvimento emocional como traição, enquanto os homens consideram ter ocorrido infidelidade apenas quando há relação sexual.
O que é um facto é que nem homens, nem mulheres parecem ser brandos quando lhes toca ser traídos.
Procuram o que os maridos não dão
“Nunca pensei em infidelidade e depois de uma relação de 12 anos, muito menos me passou pela cabeça ser eu a trair, mas aconteceu. Comecei a sentir‑me mais afastada do meu marido e parecia‑me que em casa eram só problemas. Como trabalhava muito, passava bastante tempo no emprego e foi aí que a atração por um colega, dez anos mais novo, aconteceu. Ele parecia dar‑me conversa e não fiquei admirada quando, estando sozinhos, tentou beijar‑me. Na semana seguinte, resolvemos ir para um hotel. A excitação era grande; voltei a preocupar‑me com a lingerie, a depilação, o perfume, todos os pormenores necessários à conquista, e quando cheguei ao motel estava mais do que pronta para uma hora de paixão. Ele começou a beijar‑me apaixonadamente, tirou‑me a roupa e parava para olhar para mim a cada dez segundos. Em pouco tempo estava nua, à frente de um homem bem mais novo do que o meu marido, sem qualquer complexo de culpa e muito excitada. Levou‑me até à janela, encostou‑me ao vidro e nas minhas costas penetrou‑me violentamente. A excitação de poder ser vista nua naquela figura acendeu o orgasmo inevitável. Assim que cheguei ao clímax, arrastou‑me para o chão, colocou‑me de gatas e continuou a penetrar‑me violentamente. Ainda tive mais três orgasmos antes dele acabar e lembro‑me que saí do hotel nas nuvens. Nunca mais surgiu o ambiente quente entre nós no escritório e já recorri muitas vezes a esta recordação enquanto fazia amor com o meu marido. Posso dizer que a minha relação melhorou e não me arrependo de nada.” Ana, de 43 anos, não tinha intenção de trair, mas caiu nessa tentação; não foi “apanhada”, nem se mostra arrependida.
Quintino Aires concorda que existem diferenças de género no que toca à traição e explica que, de acordo com a sua experiência, “as mulheres traem mais. Elas procuram o afeto e o sexo que muitas vezes os maridos se inibem de fazer com elas em casa. As mulheres não contam é a ninguém, são mais desenvolvidas psicologicamente. São discretas”, diz.
“Só de pensar noutra fico excitado”
Em relação aos homens, a traição é vista mais naturalmente pela sociedade: “As pessoas são mais tolerantes com uma traição no masculino, além disso, eles sentem necessidade de dizer que traem”, explica Quintino Aires.
Carlos, de 27 anos, conta a história da sua infidelidade: “Não acho que trair tenha a ver com não gostar da minha namorada. Gosto dela, mas só de pensar noutra mulher fico logo excitado. Há um mês, cometi um deslize de que me arrependo. Sempre achei que a amiga dela se sentia atraída por mim, mas nunca tinha tentado nada... No outro dia, encontrei‑a no café e comecei a meter‑me com ela, a perguntar quando é que íamos dar uma volta só os dois. Respondeu‑me que, por ela, era naquele momento e eu, para não voltar atrás, levei o meu carro. Enquanto conduzia, começou a pôr‑me a mão na perna, sem dizer nada, e subiu até às virilhas. Eu estava surpreendido e não tirava os olhos do volante, a tentar manter a calma. Ainda estávamos na estrada quando ela abriu o fecho das calças, inclinou‑se e começou a fazer‑me sexo oral. A esta altura, já estava descontrolado e tive de parar o carro na berma; ela continuou. Passava gente mesmo ao meu lado e eu ainda tentava disfarçar, mas ela nada. Depois, parou, levantou a saia dela e veio para cima de mim e até despiu a camisa e ficou nua da parte de cima. Só parou quando cheguei ao orgasmo. Agora, morro de medo que alguém tenha tirado fotos e também por não ter usado preservativo. Para além disso, insinua‑se a mim, mesmo com a minha namorada presente.”
Ajuda profissional
Se é mau trair o outro, muito pior é quando descobrimos que fomos alvo de uma traição. A experiência é tão penosa que pode chegar a ser um trauma na relação e para o indivíduo traído, que perde a autoestima e o amor‑próprio.
“É horrível repor uma relação depois de uma traição. Quando recebo um casal para terapia de casal, se o motivo de estarem desestabilizados for uma traição, já sei que tenho de estar muito atento e concentrado, porque é um processo complicado de trabalhar”, diz Quintino Aires.
De acordo com o psicólogo, quem foi traído “leva esta marca e o mais provável é que a próxima relação pague a fatura”. Segundo o especialista, se sente que não consegue ultrapassar uma traição, deve “procurar um amigo ou amiga a quem possa falar abertamente e a quem possa dizer tudo o que pensa. Se isso não funcionar, procure ajuda profissional”, aconselha.


Acordei diferente...Obrigada




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Quem nunca amou alguém algum dia, foi traído e perdoou?E a pessoa voltou novamente a trair.
Quando iniciamos um relacionamento, ficamos cegos diante da pessoa amada.
Criamos uma fantasia, um conto de fadas, uma princesa e um princípe das histórias, acabamos por só ver as qualidades e não enxergamos os defeitos.
Iludidos e cegos, acabamos por sermos traídos.
Assim, começamos a enxergar o outro verdadeiramente, como ele é e pensa sem máscaras.
A pessoa que trai mostra sinais evidentes da traição.
Mas, afinal por que as pessoas traem?
Porque a relação não vai bem ou por está no sangue ou pela carne ser fraca ou por gostarem de aventura.
As desculpas esfarrapadas são várias, mas nenhuma é convincente.
De que é a culpa do traído ou do traidor?
Cada caso é um caso.
Muitas pessoas perdoam uma traição por amor, mas se surpreende com uma nova traição do parceiro.
Quem ama perdoa, mas quem ama verdadeiramente uma pessoa, não trai.
Porque amor, não é machucar, sofrer, trair, mentir e nem enganar ninguém.

No fundo quem trai não engana o outro e sim a si mesmo

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Os Farias - 6 PÃES E MEIA BROA

A tua mãe sempre pediu que fosses tu a fazer recados e tu amuas sempre porque ela não manda o teu irmão?! A mãe do Pedro sempre lhe pediu 6 pães e meia broa e ele também fica na mesma, mas se não fosse ele a fazer, quem FARIA?!

Só para saberem , a minha mãe à pouco foi comprar o lanche e por causa deste video dissemos-lhe para comprar 6 pães e meia broa , na brincadeira . Mas quando ela voltou vinha mesmo com 6 pães e pergunta : Oh meninos , não havia meia broa , trouxe uma inteira pode ser ? (a minha mãe é épica) bdw , muito bom , gostei !
Este vídeo está épico, genial mesmo! E o melhor de tudo, é nacional e o que é nacional, é bom!

APOSTO QUE ESTES GAJOS ESTAVAM COM MUITO MAIS DE MEIA BROA QUANDO SE LEMBRARAM DE FAZER ESTE VIDEO AO ESTILO DA DISNEY! ESTÁ BOM DEMAIS!!!